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1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 37: eAPE02062, 2024. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: biblio-1533335

RESUMEN

Resumo Objetivo Avaliar os fatores associados ao ganho de peso interdialítico em usuários de serviços de hemodiálise em uma Região Metropolitana do Brasil. Métodos Estudo epidemiológico transversal envolvendo 1.024 indivíduos com doença renal crônica em hemodiálise no Brasil. O ganho de peso interdialítico foi avaliado pelo percentual de ganho de peso entre uma sessão de hemodiálise e outra. As variáveis incluídas na análise de regressão logística binária foram selecionadas considerando p< 0,10 no teste bivariado. Resultados Demonstramos que ter mais anos de estudo (OR=0,537;IC 95% = 0,310-0,931; p=0,027) e sobrepeso (OR=0,661;IC 95% = 0,461-0,948; p=0,024) ou obesidade ( OR=0,387;IC 95% = 0,246-0,608; p=<0,001) reduziu as chances de os usuários apresentarem alto ganho de peso interdialítico. Usuários sem trabalho remunerado (OR=2,025; IC 95% = 1,218-3,365; p=0,007) e que não adotavam medidas para reduzir o sal (OR=1,694; IC 95% = 1,085-2,645; p=0,020) tiveram maiores chances de ganho de peso interdialítico. Conclusão Os resultados apontam para associação entre o aumento do ganho de peso interdialítico e a ausência de trabalho remunerado e a não adoção de medidas para reduzir a ingestão de sal na dieta. Portanto, o conhecimento sobre esses fatores associados pode ser uma alternativa importante para o direcionamento individualizado dessa população.


Resumen Objetivo Evaluar los factores asociados al aumento de peso interdialítico en usuarios de servicios de hemodiálisis en una región metropolitana de Brasil. Métodos Estudio epidemiológico transversal que incluyó 1.024 individuos con enfermedad renal crónica en hemodiálisis en Brasil. El aumento de peso interdialítico se evaluó mediante el porcentaje de aumento de peso entre una sesión de hemodiálisis y otra. Las variables incluidas en el análisis de regresión logística binaria fueron seleccionadas considerando p< 0,10 en la prueba bivariada. Resultados Se demostró que tener más años de estudio (OR=0,537;IC 95 % = 0,310-0,931; p=0,027) y sobrepeso (OR=0,661;IC 95 % = 0,461-0,948; p=0,024) u obesidad ( OR=0,387;IC 95 % = 0,246-0,608; p=<0,001) redujo las chances de que los usuarios presenten un elevado aumento de peso interdialítico. Usuarios sin trabajo remunerado (OR=2,025; IC 95 % = 1,218-3,365; p=0,007) y que no adoptaban medidas para reducir la sal (OR=1,694; IC 95 % = 1,085-2,645; p=0,020) tuvieron más chances de aumento de peso interdialítico. Conclusión Los resultados señalan una relación entre el aumento de peso interdialítico y la ausencia de trabajo remunerado y la no adopción de medidas para reducir la ingesta de sal en la dieta. Por lo tanto, el conocimiento sobre estos factores asociados puede ser una alternativa importante para la orientación individualizada de esta población.


Abstract Objectives The study aimed to evaluate the factors associated with interdialytic weight gain in users of haemodialysis services in a metropolitan region of Brazil. Methods This is an cross-sectional epidemiological study with 1,024 individuals with chronic kidney disease on haemodialysis in Brazil. Interdialytic weight gain was evaluated by the percentage weight gain between one haemodialysis session and another. The variables included in the binary logistic regression analysis were selected by considering p< 0.10 in the bivariate test. Results We demonstrated that having more years of study (OR=0.537;CI 95% = 0.310-0.931; p=0.027) and be overweight (OR=0.661;CI 95% = 0.461-0.948; p=0.024) or obese (OR=0.387;CI 95% = 0.246-0.608; p=<0.001) reduced the chances of users having high interdialytic weight gain. Those who did not have paid work (OR=2.025;CI 95% = 1.218-3.365; p=0.007) and not adopting measures to reduce salt increased (OR=1.694;CI 95% = 1.085-2.645; p=0.020) increased the chances of interdialytic weight. Conclusion The results point to an association between the increase in interdialytic weight gain and the absence of paid work and the non-adoption of measures to reduce salt intake in the diet. Therefore, the need for knowledge about these associated factors can be an important alternative for the individual targeting of this population.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Pesos y Medidas Corporales , Aumento de Peso , Estado Nutricional , Diálisis Renal , Insuficiencia Renal Crónica , Conducta Alimentaria , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios
2.
ABCD (São Paulo, Online) ; 36: e1725, 2023. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1429505

RESUMEN

ABSTRACT BACKGROUND: Although bariatric surgery is today's gold standard treatment for obesity, weight regain affects the success rate of the procedure. Recent studies have identified psychiatric and neurological factors as possible causes. AIMS: The aim of this study was to evaluate the influence of psychiatric diseases on the outcome and long-term success of bariatric surgeries and find a weight regain threshold that has an acceptable sensibility to mental health-related issues to be used in research and clinical studies. METHODS: This is a observational study of bariatric patients submitted to Roux-en-Y bypass or sleeve gastrectomy, with a postoperative time of 2-10 years to access weight regain, depression, and binge-eating disorder. RESULTS: Of 217 patients studied, 163 were women and 54 were men, with an average postoperative time of 5.2±2.6 years. Weight regain was experienced in 35% of the patients, binge-eating disorder in 24.9%, and depression in 24%. The greater weight before surgery, body mass index (BMI), percentage increase to maximum weight loss, and time postoperatively all have a significant positive correlation with weight regain (p=0.045, p=0.026, p<0.001, and p<0.001, respectively). A significant association between binge-eating disorder, depression, and anxiety with weight regain (p=0.004, p=0.008, and p=0.001, respectively) was found. CONCLUSIONS: The significant weight regain rates with significant impact on psychiatric disorders highlight the need for continuous postoperative monitoring focused on the psychiatric aspects of obesity to aid surgeries' long-term success.


RESUMO INTRODUÇÃO: Embora a cirurgia bariátrica atualmente é considerada o tratamento padrão ouro para a obesidade, o reganho de peso afeta a taxa de sucesso do procedimento. Estudos recentes identificaram fatores psiquiátricos e neurológicos como possíveis causas. OBJETIVOS: Avaliar a influência de transtornos psiquiátricos no resultado a longo prazo das cirurgias bariátricas; testar a sensibilidade e correlação das fórmulas de reganho de peso e de seus respectivos pontos de corte para questões relacionadas à saúde mental. MÉTODOS: Estudo observacional de pacientes pós bariátricos submetidos à by-pass em Y de Roux ou gastrectomia vertical com pós-operatório de 2 a10 anos avaliados quanto a reganho de peso, depressão e transtorno da compulsão alimentar. RESULTADOS: Foram avaliados 217 pacientes, 163 mulheres e 54 homens com pós-operatório de 5,2±2,6 anos. O reganho de peso foi registrado em 35% dos pacientes, o transtorno da compulsão alimentar (TCA) foi encontrado em 24,9% e depressão em 24%. O ganho de peso pré-operatório, o índice de massa corporea (IMC), o aumento percentual para perda máxima de peso e tempo de pós-operatório, apresentaram correlação positiva significativa com o reganho de peso (p=0,045), (p=0,026), (<0,001), (<0,001). Foi encontrada associação significativa entre TCA, depressão e ansiedade com reganho de peso (p=0,004), (p=0,008) e (p=0,001). CONCLUSÕES: As taxas significativas de reganho de peso associado ao impacto dos transtornos psiquiátricos reforçam a necessidade de acompanhamento pós-operatório contínuo focado nos aspectos psiquiátricos da obesidade, para sucesso do tratamento cirúrgico em longo prazo.

3.
Nutr. hosp ; 39(6): 1220-1227, nov.-dic. 2022. tab, ilus, graf
Artículo en Inglés | IBECS | ID: ibc-214829

RESUMEN

Objetivo: investigar la velocidad de la ganancia de peso (GP) y la puntuación z (E-z) de peso en neonatos prematuros grandes para la edad gestacional (GEG) durante cuatro semanas de hospitalización. Métodos: estudio longitudinal retrospectivo con neonatos prematuros de una unidad de cuidados intensivos neonatales de un hospital universitario. Los datos se obtuvieron desde enero de 2017 hasta diciembre de 2018. Se incluyeron 115 bebés con edad gestacional (EG) ≥ 27 y < 37 semanas, no gemelos, AEG o GEG. El GP (g/kg/día) se obtuvo a partir del peso nadir y el E-z se calculó en línea basado en las curvas Intergrowth-21st. Se utilizaron el ANOVA de medidas repetidas y la regresión lineal múltiple para evaluar la asociación entre GP y E-z y las variables explicativas; p < 5 %. Resultados: la EG media fue de 32,5 semanas, el peso al nacer de 1910 g y la pérdida de peso del 5 % a los 7 días. El GP fue menor en los bebés GEG, con EG entre 32 y 37 semanas (GEG: 9,2 ± 5,6 g/kg/día vs. AEG: 13,9 ± 6,0 g/kg/día). El cambio en el GP se explicó por el suministro de proteínas en los AEG (B = 2,5 g/kg/día; IC 95 %: 0,7 a 4,3; y β = 0,543) y por EG en los GEG (B = -0,05 g/kg/día; IC 95 %: -0,09 a -0,02; y β = -0,574). En la 4ª semana de hospitalización, el peso E-z se redujo de manera similar en los GEG y los AEG, y esta variación se explicó por el crecimiento. Conclusiones: los prematuros GEG tuvieron un menor GP en comparación con los AEG durante el periodo neonatal. El crecimiento lineal y cerebral explicó la variación del peso E-z de estos prematuros. (AU)


Objective: to investigate the speed of weight gain (WG) and the z-score (E-z) of weight in premature neonates large for gestational age (LGA) during four weeks of hospitalization. Methods: a retrospective longitudinal study with premature neonates in a neonatal intensive care unit at a university hospital. Data were obtained from January 2017 to December 2018; 115 babies with gestational age (GA) ≥ 27 and < 37 weeks, non-twin, AGA or LGA were included. The WG (g/kg/day) was obtained from the nadir weight and the E-z was calculated online based on the Intergrowth-21st curves. Repeated-measures ANOVA and multiple linear regression were used to assess the association between WP and E-z and explanatory variables; p < 5 %. Results: mean GA was 32.5 weeks, birth weight was 1910 g and weight loss was 5 % at 7 days. WG was lower in LGA babies, with GI between 32 and 37 weeks (LGA, 9.2 ± 5.6 g/kg/day vs AGA, 13.9 ± 6.0 g/kg/day). The change in WG was explained by protein supply in AGA (B = 2.5 g/kg/day; 95 % CI, 0.7 to 4.3; and β = 0.543) and by GA in LGA (B = -0.05 g/kg/day; 95 % CI, -0.09 to -0.02; and β = -0.574). In the 4th week of hospitalization, weight E-z decreased similarly for LGAs and AGAs, and this variation was explained by growth. Conclusions: premature LGAs had lower WG compared to AGAs during the neonatal period. The linear and brain growth explained the variation in weight E-z among these preterms. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Aumento de Peso , Recien Nacido Prematuro , Estudios Longitudinales , Estudios Retrospectivos , Edad Gestacional , Peso al Nacer
4.
Nutr Hosp ; 39(6): 1220-1227, 2022 Dec 20.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-36285579

RESUMEN

Introduction: Objective: to investigate the speed of weight gain (WG) and the z-score (E-z) of weight in premature neonates large for gestational age (LGA) during four weeks of hospitalization. Methods: a retrospective longitudinal study with premature neonates in a neonatal intensive care unit at a university hospital. Data were obtained from January 2017 to December 2018; 115 babies with gestational age (GA) ≥ 27 and < 37 weeks, non-twin, AGA or LGA were included. The WG (g/kg/day) was obtained from the nadir weight and the E-z was calculated online based on the Intergrowth-21st curves. Repeated-measures ANOVA and multiple linear regression were used to assess the association between WP and E-z and explanatory variables; p < 5 %. Results: mean GA was 32.5 weeks, birth weight was 1910 g and weight loss was 5 % at 7 days. WG was lower in LGA babies, with GI between 32 and 37 weeks (LGA, 9.2 ± 5.6 g/kg/day vs AGA, 13.9 ± 6.0 g/kg/day). The change in WG was explained by protein supply in AGA (B = 2.5 g/kg/day; 95 % CI, 0.7 to 4.3; and ß = 0.543) and by GA in LGA (B = -0.05 g/kg/day; 95 % CI, -0.09 to -0.02; and ß = -0.574). In the 4th week of hospitalization, weight E-z decreased similarly for LGAs and AGAs, and this variation was explained by growth. Conclusions: premature LGAs had lower WG compared to AGAs during the neonatal period. The linear and brain growth explained the variation in weight E-z among these preterms.


Introducción: Objetivo: Investigar la velocidad de la ganancia de peso (GP) y la puntuación z (E-z) de peso en neonatos prematuros grandes para la edad gestacional (GEG) durante cuatro semanas de hospitalización. Métodos: estudio longitudinal retrospectivo con neonatos prematuros de una unidad de cuidados intensivos neonatales de un hospital universitario. Los datos se obtuvieron desde enero de 2017 hasta diciembre de 2018. Se incluyeron 115 bebés con edad gestacional (EG) ≥ 27 y < 37 semanas, no gemelos, AEG o GEG. El GP (g/kg/día) se obtuvo a partir del peso nadir y el E-z se calculó en línea basado en las curvas Intergrowth-21st. Se utilizaron el ANOVA de medidas repetidas y la regresión lineal múltiple para evaluar la asociación entre GP y E-z y las variables explicativas; p < 5 %. Resultados: la EG media fue de 32,5 semanas, el peso al nacer de 1910 g y la pérdida de peso del 5 % a los 7 días. El GP fue menor en los bebés GEG, con EG entre 32 y 37 semanas (GEG: 9,2 ± 5,6 g/kg/día vs. AEG: 13,9 ± 6,0 g/kg/día). El cambio en el GP se explicó por el suministro de proteínas en los AEG (B = 2,5 g/kg/día; IC 95 %: 0,7 a 4,3; y ß = 0,543) y por EG en los GEG (B = -0,05 g/kg/día; IC 95 %: -0,09 a -0,02; y ß = -0,574). En la 4ª semana de hospitalización, el peso E-z se redujo de manera similar en los GEG y los AEG, y esta variación se explicó por el crecimiento. Conclusiones: los prematuros GEG tuvieron un menor GP en comparación con los AEG durante el periodo neonatal. El crecimiento lineal y cerebral explicó la variación del peso E-z de estos prematuros.


Asunto(s)
Aumento de Peso , Recién Nacido , Lactante , Humanos , Edad Gestacional , Estudios Longitudinales , Estudios Retrospectivos , Peso al Nacer
5.
Nutr. hosp ; 39(4): 745-751, jul. - ago. 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | IBECS | ID: ibc-211994

RESUMEN

Introduction:the follow-up of small for gestational age (SGA) preterm infants is critical due to their differentiated postnatal growth pattern.Objective:to investigate the weight z-score behavior in SGA preterm infants during a four-week stay in a Neonatal Intensive Care Unit.Methods:a retrospective longitudinal study with data from nutritional anamneses of 190 preterm infants admitted to a Neonatal Intensive Care Unit between January/2017 and December/2019, classified according to nutritional status at birth as either SGA or appropriate for gestational age (AGA). Linear regression was used to verify association between weight z-score with gestational age, birth weight, initiation of enteral nutrition and relative amount of energy and protein administered.Results:SGA preterm infants accounted for 23 % of the study participants. In SGA, the difference in weight score was observed at week 1 when compared to admission (p < 0.05), while in AGA there was a difference sustained during the whole period (p < 0.05). In SGA, the linear regression analysis showed that the change in z-score was explained by time to start of enteral nutrition (p = 0.033), gestational age (p = 0.003) and birth weight (p = 0.001). In AGA the change was explained by gestational age (p = 0.000) and birth weight (p = 0.000).Conclusion:the weight z-score behavior in preterm infants was downward compared to admission, stable at the end of 4 weeks, and different according to nutritional status at birth. In the AGA group the decline in nutritional status was not recovered throughout hospitalization and in the SGA group the unfavorable nutritional status was maintained. (AU)


Introducción:el seguimiento de los prematuros pequeños para la edad gestacional (PEG) es crítico debido al patrón de crecimiento posnatal diferenciado.Objetivo:investigar el comportamiento de la puntuación z del peso en recién nacidos prematuros PEG durante cuatro semanas de estancia en una unidad de cuidados intensivos neonatales.Métodos:estudio longitudinal retrospectivo con datos de anamnesis nutricionales de 190 prematuros ingresados en una unidad de cuidados intensivos neonatales entre enero/2017 y diciembre/2019, clasificados según el estado nutricional al nacer como PEG o como adecuado para la edad gestacional (AEG). Se utilizó la regresión lineal para verificar la asociación entre la puntuación z del peso con la edad gestacional, el peso al nacer, el inicio de la nutrición enteral y la cantidad relativa de energía y proteínas administradas.Resultados:los bebés prematuros PEG representaron el 23 % de los participantes en el estudio. En el grupo PEG, la diferencia de la puntuación z del peso se observó en la semana 1 en comparación con el ingreso (p < 0,05), mientras que en el grupo AEG hubo diferencia durante todo el período evaluado (p < 0,05). En los PEG, el análisis de regresión lineal mostró que el cambio de la puntuación z se explicaba por el tiempo transcurrido hasta el inicio de la nutrición enteral (p = 0,033), la edad gestacional (p = 0,003) y el peso al nacer (p = 0,001). En el caso de la AEG, el cambio se explicaba por la edad gestacional (p = 0,000) y el peso al nacer (p = 0,000).Conclusión:el comportamiento de la puntuación z del peso en los prematuros fue descendente en comparación con la admisión, estable al final de 4 semanas y diferente según el estado nutricional al nacer. En el caso de los AEG, el estado nutricional no se recuperó a lo largo de la investigación y, en el caso de los PEG, el estado nutricional desfavorable se mantuvo. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Recien Nacido Prematuro , Recién Nacido Pequeño para la Edad Gestacional , Estudios Longitudinales , Estudios Retrospectivos , Peso al Nacer , Desarrollo Fetal , Edad Gestacional
6.
Nutr. clín. diet. hosp ; 42(3): 58-67, Ago 2022. tab, graf
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-207346

RESUMEN

Introducción: La enfermedad vesicular es una de la patología más frecuente en el mundo en los servicios de emergencia y hospitalización, ocupando el tercer lugar como causa específica de comorbilidad latente. Objetivo: Identificar los factores socio demográficos, consumo de grasas e incremento de peso asociados al desarrollo de enfermedad vesicular aguda y crónica en pacientes hospitalizados. Métodos: Se realizó un estudio transversal en pacientes hospitalizados. Se recolectaron información sobre datos sociodemográficos, ingesta de grasas e incremento de peso, se utilizó el SPSS versión 27 para analizar los datos. Resultados: Los pacientes consumían menos de 8 vasos al día. La mayor proporción de las mujeres con enfermedad vesicular aguda (EVA) reportaron el consumo de alimentos ricos en grasas; también, los hombres que consumían alimentos ricos en grasas tenían 7,2 veces más probabilidad de padecer enfermedad vesicular aguda que los hombres que no consumían (OR; 7,2, 95% CI; 1,02 – 52,0, p<0,05). El incremento de peso se dio en el 72,5 % y 73,5 % con EVA y enfermedad vesicular crónica (EVC), respectivamente. Particularmente, en los pacientes EVA, el riesgo cardiometabólico (RCM) fue mayor y reportaron que el consumo de agua fue menor a 8 vasos al día. Conclusión: Los participantes presentaron un consumo inadecuado de agua, consumían alimentos ricos en grasas en una mayor proporción y, reportaron un mayor riesgo cardiometabólico.(AU)


Introduction: Vesicular disease is one of the most fre-quent pathologies in the world in emergency and hospitaliza-tion services, occupying the third place as a specific cause oflatent comorbidity. Objective: To identify the sociodemographic factors, fatconsumption and weight gain associated with the develop-ment of acute and chronic gallbladder disease in hospitalized patients. Methods: A cross-sectional study was carried out in hospitalized patients. Information on sociodemographic data, fatintake and weight gain was collected and SPSS. Results: Patients consumed less than 8 glasses per day.The highest proportion of women with acute gallbladder dis-ease (AVD) reported consumption of high-fat foods; also,men who consumed high-fat foods were 7.2 times more likelyto have acute gallbladder disease than men who did not con-sume (OR; 7.2, 95% CI; 1.02 - 52.0, p<0.05). Weight gainoccurred in 72.5% and 73.5% with VAD and chronic vesicular disease (CVD), respectively. Particularly, in AVD patients, cardiometabolic risk (CMR) was higher and they reported thatwater consumption was less than 8 glasses per day. Conclusion: Participants had inadequate water intake,consumed a higher proportion of high-fat foods, and reporteda higher cardiometabolic risk.version 27was used to analyze the data.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , 29161 , Aumento de Peso , Grasas de la Dieta , Hospitalización , Colecistitis Aguda , Dieta Alta en Grasa , Estudios Transversales , 24439 , 52503 , Dietética , Perú
7.
Nutr Hosp ; 39(4): 745-751, 2022 Aug 25.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-35388703

RESUMEN

Introduction: Introduction: the follow-up of small for gestational age (SGA) preterm infants is critical due to their differentiated postnatal growth pattern. Objective: to investigate the weight z-score behavior in SGA preterm infants during a four-week stay in a Neonatal Intensive Care Unit. Methods: a retrospective longitudinal study with data from nutritional anamneses of 190 preterm infants admitted to a Neonatal Intensive Care Unit between January/2017 and December/2019, classified according to nutritional status at birth as either SGA or appropriate for gestational age (AGA). Linear regression was used to verify association between weight z-score with gestational age, birth weight, initiation of enteral nutrition and relative amount of energy and protein administered. Results: SGA preterm infants accounted for 23 % of the study participants. In SGA, the difference in weight score was observed at week 1 when compared to admission (p < 0.05), while in AGA there was a difference sustained during the whole period (p < 0.05). In SGA, the linear regression analysis showed that the change in z-score was explained by time to start of enteral nutrition (p = 0.033), gestational age (p = 0.003) and birth weight (p = 0.001). In AGA the change was explained by gestational age (p = 0.000) and birth weight (p = 0.000). Conclusion: the weight z-score behavior in preterm infants was downward compared to admission, stable at the end of 4 weeks, and different according to nutritional status at birth. In the AGA group the decline in nutritional status was not recovered throughout hospitalization and in the SGA group the unfavorable nutritional status was maintained.


Introducción: Introducción: el seguimiento de los prematuros pequeños para la edad gestacional (PEG) es crítico debido al patrón de crecimiento posnatal diferenciado. Objetivo: investigar el comportamiento de la puntuación z del peso en recién nacidos prematuros PEG durante cuatro semanas de estancia en una unidad de cuidados intensivos neonatales. Métodos: estudio longitudinal retrospectivo con datos de anamnesis nutricionales de 190 prematuros ingresados en una unidad de cuidados intensivos neonatales entre enero/2017 y diciembre/2019, clasificados según el estado nutricional al nacer como PEG o como adecuado para la edad gestacional (AEG). Se utilizó la regresión lineal para verificar la asociación entre la puntuación z del peso con la edad gestacional, el peso al nacer, el inicio de la nutrición enteral y la cantidad relativa de energía y proteínas administradas. Resultados: los bebés prematuros PEG representaron el 23 % de los participantes en el estudio. En el grupo PEG, la diferencia de la puntuación z del peso se observó en la semana 1 en comparación con el ingreso (p < 0,05), mientras que en el grupo AEG hubo diferencia durante todo el período evaluado (p < 0,05). En los PEG, el análisis de regresión lineal mostró que el cambio de la puntuación z se explicaba por el tiempo transcurrido hasta el inicio de la nutrición enteral (p = 0,033), la edad gestacional (p = 0,003) y el peso al nacer (p = 0,001). En el caso de la AEG, el cambio se explicaba por la edad gestacional (p = 0,000) y el peso al nacer (p = 0,000). Conclusión: el comportamiento de la puntuación z del peso en los prematuros fue descendente en comparación con la admisión, estable al final de 4 semanas y diferente según el estado nutricional al nacer. En el caso de los AEG, el estado nutricional no se recuperó a lo largo de la investigación y, en el caso de los PEG, el estado nutricional desfavorable se mantuvo.


Asunto(s)
Recien Nacido Prematuro , Recién Nacido Pequeño para la Edad Gestacional , Peso al Nacer , Femenino , Retardo del Crecimiento Fetal , Edad Gestacional , Humanos , Lactante , Recién Nacido , Estudios Longitudinales , Estudios Retrospectivos
8.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 12(1)jan., 2022. ilus, tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1373706

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O declínio no nível de atividade física durante a gravidez está relacionado a várias complicações relacionadas à gravidez. Portanto, a atividade física regular durante a gravidez tem um papel importante na manutenção da boa saúde reprodutiva e de um estilo de vida saudável. OBJETIVOS: Avaliar o efeito de exercícios supervisionados, mensagens de texto e intervenções de atividade física baseadas em pedômetros durante a gravidez sobre os níveis de atividade física e parâmetros relacionados ao peso. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo piloto de grupo paralelo controlado e aleatório. Sessenta mulheres grávidas foram aleatorizadas em cinco grupos (N=12 em cada grupo): Grupo A: Exercício supervisionado; Grupo B: Pedômetro; Grupo C: Pedômetro mais mensagem de texto; Grupo D: Mensagem de texto e Grupo E: Controle. Mulheres grávidas de 20 a 30 anos de idade com uma gravidez de um botão e idade gestacional inferior a 16 semanas na inclusão, um IMC ≥ 18,5 kg /m2, uma disponibilidade de telefone celular e capacidade de falar e ler hindi e inglês foram selecionadas para participação no estudo. Mulheres com gestações gêmeas ou múltiplas, IMC >30kg/m2, gravidez de alto risco conforme decisão do ginecologista, quaisquer complicações relacionadas à gravidez, tais como hipertensão pré-gestacional, diabetes pré-gestacional e outras condições de saúde importantes que restringem sua atividade física no momento do recrutamento e mulheres grávidas analfabetas foram excluídas do estudo. O Grupo A recebeu um exercício supervisionado de luz a moderada intensidade de 45-60 minutos uma vez por semana a partir da 15ª semana até o parto. Os grupos B e C foram encorajados a melhorar o nível de atividade física, concentrando-se em uma contagem de passos de pelo menos 5000-7500 passos por dia avaliados por pedômetro em sete dias consecutivos por mês. O grupo C, além do pedômetro e o grupo D receberam SMS padrão relacionados aos cuidados da gravidez (atividade física, dieta, motivacional e educacional específica). Foi utilizada a ANOVA de uma via para estimar as diferenças entre os grupos e foi utilizado o teste t pareado para estimar a diferença dentro do grupo nas variáveis de resultado (p=0,05). RESULTADOS: O resultado do estudo mostrou estatisticamente significativo entre as diferenças de peso dos grupos no 9º mês (p=0,029) e a retenção de peso nos 2 meses pós-parto (p=0,005). O grupo de exercício supervisionado reteve menos peso durante o período pós-parto em comparação com o grupo de controle (Exercício supervisionado vs Controle, MD = 2,79kg, p=0,002). Entretanto, não houve melhora estatística significativa no ganho de peso gestacional, IMC, circunferência da cintura, circunferência do quadril e relação cintura/quadril em comparação com os grupos. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que os exercícios supervisionados são eficazes para aumentar a atividade física, reduzir os parâmetros relacionados ao peso e ajudar na adoção de um estilo de vida saudável durante a gravidez.


INTRODUCTION: The decline in the level of physical activity during pregnancy is related to various pregnancy related complications. Therefore, regular physical activity during pregnancy plays an important role in maintaining good reproductive health and healthy lifestyle. OBJECTIVES: was to assess the effect of supervised exercises, text messages, and pedometer-based physical activity interventions during pregnancy on physical activity levels and weight-related parameters. MATERIALS AND METHODS: Controlled, randomized, parallel-group pilot study. Sixty pregnant women were randomized into five groups (N= 12 in each group): Group A: Supervised exercise; Group B: Pedometer; Group C: Pedometer plus text message; Group D: Text message and Group E: Control. Pregnant women aged 20-30 years with a singleton pregnancy and gestational age of less than 16 weeks at inclusion, a BMI ≥ 18.5 kg /m2, an availability of mobile phone and ability to speak and read Hindi and English languages were selected for participation in the study. Women with twin or multiple pregnancies, BMI >30kg/m2, high-risk pregnancy as decided by the gynecologist, any pregnancy related complications such as pre-gestational hypertension, pre-gestational diabetes, and other major health conditions restricting their physical activity at the time of recruitment and illiterate pregnant women were excluded from the study. Group A received supervised light to moderate intensity exercise of 45-60 minutes once weekly from the 15th week till delivery. Groups B and C were encouraged to improve physical activity level, focusing at a steps count of at least 5000-7500 steps per day assessed by pedometer on seven consecutive days per month. Group C in addition to pedometer and group D received standard SMS related to pregnancy care (physical activity, diet, motivational, and educational specific. One-way ANOVA was used to estimate the between-group differences and Paired t-test was used to estimate the within-group difference in the outcome variables (p=0.05). RESULTS: The result of the study showed statistically significant between groups differences in the weight at 9th month (p=0.029) and weight retention at 2months post-partum (p=0.005). The supervised exercise group retained less weight during post-partum period as compared to control group (Supervised exercise vs Control, MD = 2.79kg, p=0.002). However, there was no statistical significant improvement in gestational weight gain, BMI, waist circumference, hip circumference and waist to hip ratio as compared to groups. CONCLUSIONS: It can be concluded that supervised exercises are effective in increasing physical activity, reducing weight-related parameters, and help in adopting a healthy lifestyle during pregnancy.


Asunto(s)
Ganancia de Peso Gestacional , Embarazo , Ejercicio Físico
9.
Rev. chil. nutr ; 48(5)oct. 2021.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1388535

RESUMEN

ABSTRACT Excessive interdialytic weight gain (IDWG) may be associated with numerous factors that are discussed little in the literature. The aim of the present study was to evaluate factors associated with excessive IDWG in patients on hemodialysis. A cross-sectional study was conducted with 197 adults on hemodialysis at a satellite clinic in the city of Jaboatão dos Guararapes, Brazil. We calculated %IDWG by the mean difference among 12 hemodialysis sessions, with >4.5% considered excessive. The conceptual model considered socioeconomic, demographic, clinical, anthropometric and laboratorial variables. Excessive IDWG was found in 28.4% of the sample. In the final adjusted Poisson regression model, three variables remained independently associated with excessive IDWG: age between 20 and 59 years (adjusted prevalence ratio [PRadjusted]= 1.87, 95% CI: 1.21-2.88), household income between one and two times the minimum monthly salary (PRadjusted=2.14, 95% CI: 1.36-3.44) and

RESUMEN El aumento de peso interdiálisis (APID) excesivo puede asociarse a numerosos factores, pero todavía es poco discutido en la literatura. El objetivo fue evaluar los factores asociados al APID excesivo de pacientes en hemodiálisis (HD). Estudio transversal, que incluyó a 197 pacientes adultos en HD, y fue realizado en una clínica satélite ubicada en Jaboatão dos Guararapes/PE. Para el análisis del % APID, se calculó el promedio de la diferencia de peso de 12 sesiones de hemodiálisis, considerándose excesivo el valor >4,5%. El modelo conceptual consideró variables socioeconómicas, demográficas, clínicas, antropométricas y de laboratorio. El APID excesivo estuvo presente en el 28,4% de la muestra y, tras el ajuste para el modelo final obtenido por la regresión de Poisson, tres variables permanecieron independientemente asociadas al APID excesivo: edad entre 20 y 59 años (razón de prevalencia ajustada - RPajustada= 1,87 IC95% 1,21-2,88), renta familiar entre 1 y 2 sueldos mínimos (RPajustada= 2,14 IC95% 1,36-3,44) y nivel educacional <9 años de estudio (RPajustada= 1,78 IC95% 1,15-2,76). Los resultados mostraron una asociación entre APID excesivo con algunos factores, siendo la renta familiar baja la más fuertemente asociada, seguida por la edad adulta no-anciana y el bajo nivel educacional.

10.
Perspect. nutr. hum ; 23(1): 53-65, ene.-jun. 2021. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1375977

RESUMEN

Resumen Antecedentes: la excesiva ganancia de peso contribuye al riesgo de diabetes gestacional y sobrecrecimiento fetal. Objetivo: explorar el efecto de algunos factores sociodemográficos, gestacionales y antropométricos sobre la ganancia de peso durante la gestación en un grupo de mujeres con recién nacidos macrosómicos, atendidas en una institución de segundo nivel del departamento de Antioquia, Colombia, entre 2010 y 2017. Materiales y métodos: se realizó un estudio transversal retrospectivo con historias clínicas prenatales de 61 mujeres que tuvieron recién nacidos macrosómicos. La variable de interés fue la ganancia de peso. Para la asociación de los aspectos sociodemográficos y gestacionales con la ganancia de peso, se aplicó la prueba t de Student y la magnitud del efecto con la medida g de Hedges. Se aplicó un modelo de regresión lineal múltiple ajustado para el análisis multivariado. Resultados: se hallaron diferencias estadísticamente significativas según edad materna, IMC pregestacional, estatura materna e interconsulta a nutrición. El tamaño del efecto sobre el aumento de peso en el embarazo para cada una de estas variables fue significativo. El IMC pregestacional (p<0,001; IC95 % -7,28; -2,67) y la estatura materna (p<0,05 IC95 % 0,88; 5,87) explican el 27 % de la variabilidad de la ganancia de peso. Conclusión: factores como edad materna menor a 35 años, IMC pregestacional, estatura materna y ausencia de atención nutricional pueden repercutir en ganancias de peso por encima de lo recomendado.


Abstract Background: Excessive weight gain contributes to the risk of gestational diabetes and fetal overgrowth. Objective: to explore the effect of some sociodemographic, gestational and anthropometric factors on weight gain during pregnancy, in a group of women with macrosomic newborns, treated at a second-level institution in the department of Antioquia, between 2010 and 2017. Materials and Methods: A descriptive cross-sectional study was conducted with prenatal medical records of 61 women with macrosomic newborns. The variable of interest was weight gain. For the relationship of the sociodemographic and gestational aspects with the weight gain, the t-Student test was applied and the magnitude of the effect with the Hedges g measure. A multiple linear regression model adjusted was applied for multivariate analysis. Results: Statistically significant differences were found in maternal age, pregestational body mass index, maternal height, and nutrition consultation. The effect size on weight gain in pregnancy for each of these variables was significant. Pregestational body mass index (p<0.001, 95% CI -7.28; -2.67) and maternal height (P<0.05 95% CI 0.88; 5.87) explain 27% of the variability of weight gain. Conclusion: factors such as maternal age less than 35 years, pregestational body mass index, maternal height and lack of nutritional care, can have an impact on weight gains above the recommendations.


Asunto(s)
Aumento de Peso
11.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE001105, 2021. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: biblio-1349801

RESUMEN

Resumo Objetivo Verificar a prevalência e os fatores associados ao ganho de peso excessivo na gestação. Métodos Estudo transversal, realizado em município do interior do sul do Brasil, com 462 mulheres que tiveram parto financiado pelo Sistema Único de Saúde. Coletado dados sociodemográficos, antropométricos, obstétricos, hábitos alimentares e prática de atividade física. Realizou-se análise estatística bivariada (Qui-quadrado) e múltipla por meio de modelo de regressão logística. Resultados Participaram deste estudo, predominantemente, mulheres casadas/ em união estável, maiores de 25 anos e das classes econômicas C, D ou E. A prevalência de ganho de peso excessivo na gestação foi de 38,3%. As mulheres com renda per capita menor que um salário-mínimo apresentaram menor frequência de ganho de peso excessivo na gestação (p=0,020). Já as gestantes que referiram planejar a gestação (p=0,048), que tinham excesso de peso pré-gestacional (p<0,001), que aumentaram a ingesta alimentar (p<0,001) e que consumiram produtos industrializados mais do que três vezes por semana (p=0,002) foram as que apresentaram maior frequência de ganho de peso excessivo. Conclusão A prevalência de ganho de peso gestacional excessivo foi de 38,3% e esteve associada à maior renda per capita, gestação planejada, excesso de peso pré-gestacional, aumento da ingesta alimentar e maior frequência semanal no consumo de produtos industrializados.


Resumen Objetivo Verificar la prevalencia y los factores asociados al aumento de peso excesivo en la gestación. Métodos Estudio transversal, realizado en un municipio del interior de la región Sur de Brasil, con 462 mujeres cuyo parto fue financiado por el Sistema Único de Salud. Se recopilaron datos sociodemográficos, antropométricos, obstétricos, hábitos alimentarios y práctica de actividad física. Se realizó un análisis estadístico bivariado (ji cuadrado) y múltiple mediante el modelo de regresión logística. Resultados Participaron en este estudio principalmente mujeres casadas/con unión de hecho, mayores de 25 años y de clase económica C, D o E. La prevalencia del aumento de peso excesivo en la gestación fue del 38,3 %. Las mujeres con ingreso per cápita menor a un salario mínimo presentaron menor frecuencia de aumento de peso excesivo en la gestación (p=0,020). Por otro lado, las mujeres embarazadas que indicaron una gestación planificada (p=0,048), que tenían exceso de peso pregestacional (p<0,001), que aumentaron la ingesta de alimentos (p<0,001) y que consumieron productos industrializados más de tres veces por semana (p=0002) fueron las que presentaron mayor frecuencia de aumento de peso excesivo. Conclusión La prevalencia de aumento de peso gestacional excesivo fue del 38,3 % y se relacionó con mayores ingresos por cápita, gestación planificada, exceso de peso pregestacional, aumento de la ingesta de alimentos y mayor frecuencia semanal de productos industrializados.


Abstract Objective To check the prevalence and factors associated with excessive weight gain during pregnancy. Methods This is a cross-sectional study carried out in a municipality in the countryside of southern Brazil, with 462 women who had a birth financed by the Brazilian Unified Health System. Sociodemographic, anthropometric, obstetric, eating habits and physical activity data were collected. Bivariate (chi-square) and multiple statistical analysis were performed using a logistic regression model. Results The study was predominantly carried out by women who were married/in a stable relationship, over 25 years of age and from economic classes C, D or E. The prevalence of excessive weight gain during pregnancy was 38.3%. Women with per capita income below one minimum wage had a lower frequency of excessive weight gain during pregnancy (p=0.020). The pregnant women who reported planning their pregnancy (p=0.048), who were overweight pre-pregnancy (p <0.001), who increased their food intake (p <0.001) and who consumed industrialized products more than three times a week (p=0.002) were those that presented a higher frequency of excessive weight gain. Conclusion The prevalence of gain of excessive gestational weight was 38.3% and was associated with higher per capita income, planned pregnancy, pre-gestational excess weight, increased food intake and higher weekly frequency of consumption of industrialized products.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Atención Primaria de Salud , Ganancia de Peso Gestacional , Estudios Transversales , Conducta Alimentaria
12.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(1): e2020123, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1154134

RESUMEN

Objetivo: Analisar a associação de diferentes métodos para avaliação do ganho de peso gestacional com nascidos vivos pequenos para idade gestacional (PIG) ou grandes para idade gestacional (GIG). Métodos: Estudo transversal, com mulheres adultas, IMC pré-gestacional de eutrofia, gestação única e idade gestacional no parto ≥28 semanas, da pesquisa 'Nascer no Brasil', em 2011-2012. Resultados: Participaram do estudo 11 mil mulheres; a prevalência de ganho excessivo foi de 33,1% segundo os métodos Brandão et al., e IOM, e 37,9% segundo Intergrowth. A chance de nascer PIG para ganho de peso insuficiente foi de OR=1,52 (IC95% 1,06;2,19), OR=1,52 (IC95% 1,05;2,20) e OR=1,56 (IC95% 1,06;2,30) para Brandão et al., IOM e Intergrowth, respectivamente, enquanto o ganho de peso excessivo apresentou OR=1,53 (IC95% 1,28;1,82), OR=1,57 (IC95% 1,31;1,87) e OR=1,65 (IC95% 1,40;1,96), para GIG, respectivamente. Conclusão: Comparados às recomendações do IOM, Intergrowth e Brandão et al. apresentam-se como alternativas para identificar PIG e GIG.


Objetivo: Analizar diferentes métodos de evaluación del aumento de peso gestacional (APG) con nacidos vivos pequeños para la edad gestacional (PEG) y grandes para la edad gestacional (GEG). Métodos: Estudio transversal, con mujeres adultas, IMC pregestacional eutrófico, un solo embarazo y edad gestacional al nacer ≥28 semanas, del estudio `Nacer en Brasil´, entre 2011 y 2012. Resultados: En las 11.000 mujeres del estudio, la prevalencia de ganancia excesiva fue del 33,1% según los métodos de Brandão et.al. y el IOM y 37,9% para Intergrowth. La probabilidad de nacer PEG por una ganancia de peso insuficiente fue OR=1,52 (IC95% 1,06; 2.19), OR=1,52 (IC95% 1,05; 2.20) y OR=1,56 (IC95% 1,06; 2.30) para Brandão et.al, IOM e Intergrowth. La ganancia de peso excesiva, en los mismos métodos presentó OR=1,53 (IC95% 1,28;1,82), OR=1,57 (IC95% 1,31;1.87) y OR=1,65 (IC95% 1,40;1,96) para GEG. Conclusión: En comparación con las recomendaciones del IOM, Intergrowth y Brandão et.al. se presentan como alternativas en la identificación de PEG y GEG.


Objective: To analyze association of different methods of gestational weight gain assessment with live births small for gestational age (SGA) and large for gestational age (LGA). Methods: This was a cross-sectional study with adult women, normal prepregnancy BMI, single pregnancy and gestational age at delivery ≥28 weeks, from the "Birth in Brazil" study, between 2011 and 2012. Results: Among the 11,000 women participating in the study, prevalence of excessive weight gain was 33.1% according to the Brandão et al. and Institute of Medicine (IOM) methods, and 37.9% according to the Intergrowth method. The chance of being born SGA in the case of insufficient weight gain was OR=1.52 (95%CI 1.06;2.19), OR=1.52 (95%CI 1.05;2.20) and OR=1.56 (95%CI 1.06;2.30) for the Brandão et al., IOM and Intergrowth methods, respectively. Likelihood of excessive weight gain using the same methods was OR=1.53 (95%CI 1.28;1.82), OR=1.57 (95%CI 1.31;1.87) and OR=1.65 (95%CI 1.40;1.96), for LGA respectively. Conclusion: Compared to the IOM recommendations, the Intergrowth and Brandão et al. methods show themselves to be alternatives for identifying SGA and LGA.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Adulto , Adulto Joven , Peso al Nacer , Salud Materna , Ganancia de Peso Gestacional , Atención Prenatal , Brasil , Índice de Masa Corporal , Estudios Transversales , Edad Gestacional
13.
Rev. enferm. UERJ ; 28: e53127, jan.-dez. 2020.
Artículo en Inglés, Portugués | BDENF - Enfermería, LILACS | ID: biblio-1146634

RESUMEN

Objetivo: avaliar o estado nutricional pré-gestacional, o ganho de peso durante a gestação, e investigar fatores associados ao ganho de peso excessivo (GPE) entre mulheres. Método: estudo com dados secundários de 747 puérperas da pesquisa "Nascer em Belo Horizonte". Calculou-se prevalência, razão de prevalência e intervalos de 95% de confiança. Utilizou-se teste quiquadrado de Pearson para avaliar diferenças das prevalências. Resultados: de acordo com os dados, 31% tinham excesso de peso pré-gestacional e 21% apresentaram GPE na gestação. Mulheres com baixa escolaridade (26,9%), multíparas (32,0%), que consumiam álcool (29,5%), com pré-natal no serviço público (25,4%), poucas consultas (26,5%), e gestação de risco (33,9%) apresentaram maior GPE. Tiveram maior chance de GPE mulheres com baixa escolaridade, pré-natal em serviço público e gestação de risco. Cesariana (52,6%) e macrossomia (6,6%) foram mais prevalentes entre aquelas com GPE. Conclusão: observou-se excesso de peso pré-gestacional, ganho ponderal excessivo na gravidez, principalmente em gestantes com maior vulnerabilidade social, resultando em desfechos reprodutivos desfavoráveis.


Objective: to evaluate pre-gestational nutritional status and weight gain during pregnancy, and to investigate factors associated with excessive weight gain (EWG) among women. Method: this study used secondary data on 747 women following childbirth in the "Born in Belo Horizonte" study. Prevalence, prevalence ratio and 95% confidence intervals were calculated. Differences in prevalence were assessed by Pearson chi-square test. Results: according to the data, 31% were overweight before pregnancy and 21% had EWG during pregnancy. EWG was higher among women with little schooling (26.9%), multiparous women (32.0%), those who consumed alcohol (29.5%), had antenatal care in the public service (25.4%), attended few appointments (26.5%) or had high-risk pregnancies (33.9%). Women with little schooling, antenatal care in public service, and high-risk pregnancies were more likely to have EWG. Caesarian delivery (52.6%) and macrosomia (6.6%) were more prevalent among those with EWG. Conclusion: Excess weight before pregnancy and excessive weight gain during pregnancy were observed, especially among more socially vulnerable women, resulting in unfavorable reproductive outcomes.


Objetivo: evaluar el estado nutricional pregestacional y el aumento de peso durante el embarazo, e investigar los factores asociados con el aumento de peso excesivo (EWG) entre las mujeres. Método: este estudio utilizó datos secundarios de 747 mujeres después del parto en el estudio "Nacidos en Belo Horizonte". Se calcularon la prevalencia, la razón de prevalencia y los intervalos de confianza del 95%. Las diferencias en la prevalencia se evaluaron mediante la prueba de chi-cuadrado de Pearson. Resultados: según los datos, el 31% tenía sobrepeso antes del embarazo y el 21% tenía EWG durante el embarazo. El GTE fue mayor entre las mujeres con poca escolaridad (26,9%), las multíparas (32,0%), las que consumían alcohol (29,5%), tenían atención prenatal en el servicio público (25,4%), asistían a pocas citas (26,5%) o tenían embarazos de alto riesgo (33,9%). Las mujeres con poca escolaridad, atención prenatal en el servicio público y embarazos de alto riesgo tenían más probabilidades de tener EWG. El parto por cesárea (52,6%) y la macrosomía (6,6%) fueron más frecuentes entre las personas con EWG. Conclusión: Se observó exceso de peso antes del embarazo y aumento de peso excesivo durante el embarazo, especialmente entre las mujeres más vulnerables socialmente, lo que resultó en resultados reproductivos desfavorables.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Reproducción , Estado Nutricional , Mujeres Embarazadas , Ganancia de Peso Gestacional , Obesidad Materna/epidemiología , Atención Prenatal , Factores Socioeconómicos , Brasil/epidemiología , Índice de Masa Corporal , Prevalencia
14.
Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR (Online) ; 23(1, cont.): 1-6, 20200000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1117759

RESUMEN

Objetivou-se avaliar os parâmetros de desempenho, características de carcaças e viabilidade econômica de fêmeas suínas alimentadas com diferentes níveis de inclusão do farelo de algodão (FA) nas rações. Foram utilizadas 24 fêmeas suínas, com peso vivo médio de 48,20 ± 5,44 kg (fase de crescimento) e de 87,62 ± 6,72 kg (fase de terminação). O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro tratamentos (0%, 10%, 20% e 30% de inclusão de farelo de algodão), seis repetições, um animal por unidade experimental. Na fase de crescimento os parâmetros de desempenho não foram influenciados significativamente, na fase de terminação e total houve uma redução do ganho de peso e consumo de ração. Para as características de carcaça os animais apresentaram redução na espessura de toucinho e um aumento na área de olho de lombo até o nível de 13,5% de inclusão de FA. Quanto ao peso dos órgãos houve um aumento do peso do coração, fígado e rins. Conclui-se que é possível incluir o FA até o nível de 30%, sem afetar as características de desempenho na fase de crescimento, e de até 13,5% sem comprometer o rendimento de carcaças.(AU)


The purpose of this study was to evaluate the performance, carcass characteristics and economic viability parameters in female pigs fed with different levels of cottonseed meal (CM) in the diets. Twenty-four crossbred female pigs were used, with live weight of 48.20 ± 5.44 kg (growth phase), and 87.62 ± 6.72 kg (finish phase). A completely randomized block design with four treatments (0%, 10%, 20% and 30% inclusion of cottonseed meal) was used with six replication, one animal per experimental unit. The performance parameters were not significant in the growth phase; the finish and total phase presented a reduction of weight gain and feed intake. For the carcass characteristics, the animals presented a reduction in backfat thickness, and an increase in the loin area up to 13.5% CM inclusion level. The organs showed weight increase for the heart, liver, and kidneys. It can be concluded that CM can be included in up to 30% without affecting the performance characteristics in the growth phase, and up to 13.5% without compromising the carcass characteristics.(AU)


El objetivo de este estudio ha sido evaluar los parámetros de rendimiento, características de caparazón y la viabilidad económica de hembras porcinas alimentadas con diferentes niveles de inclusión de harina de algodón (HA) en las raciones. Se utilizaron veinticuatro hembras porcinas, con peso vivo promedio de 48,20 ± 5,44 kg (fase de crecimiento) y 87,62 ± 6,72 kg (fase de terminación). El diseño fue en bloques aleatorios, con cuatro tratamientos (0%, 10%, 20% y 30% de inclusión de harina de algodón), seis repeticiones, un animal por unidad experimental. En la fase de crecimiento, los parámetros de rendimiento no se vieron significativamente influenciados; en la fase de terminación y total, hubo una reducción en el aumento de peso y la ingesta de pienso. Para las características de caparazón, los animales mostraron una reducción en el espesor del tocino y un aumento en el área del ojo del lomo, hasta el nivel del 13,5% de la inclusión de HA. En cuanto al peso de los órganos, hubo un aumento en el peso del corazón, hígado y riñones. Se concluye que es posible incluir HA hasta el nivel de 30%, sin afectar las características de rendimiento en la fase de crecimiento, y de hasta un 13,5% sin comprometer el rendimiento de los caparazones.(AU)


Asunto(s)
Animales , Femenino , Porcinos , Aceite de Semillas de Algodón , Carne de Cerdo , Alimentación Animal , Aumento de Peso
15.
Rev. chil. nutr ; 47(2): 181-189, abr. 2020. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1115487

RESUMEN

The objective of this study was to assess the influence of weight gain on the lipid profile of 135 adolescents between 10 - 14 years at baseline and 15 - 19 years at follow-up, enrolled in public schools in Recife, Brazil. The results showed that a BMI z-score correlated with triglycerides (TG) and with high density trigliceride lipopoteine ratio (TG/HDL-c) in males. In females, high z-score correlated with total cholesterol (TC) and low density lipoprotein (LDL-c). In males, for each unit increase in z-score, TG increased by 14.7 mg/dL and the TG/HDL-c ratio increased by 0.4. Among females, TC increased by 9.4 mg/dL, LDL-c increased by 11.6 mg/dL, non-HDL cholesterol increased by 11.8 mg/dL, and HDL-c decreased by 2.3 mg/dL. In males, excessive weight gain was associated with an increase in TG and TG/HDL-c; in females, it was associated with a higher increase in TG/HDL-c and non-HDL cholesterol. However, z-score variation can be a good predictor of lipid profile changes, even in those that are within the normal range.


El objetivo de este estudio fue evaluar la influencia del aumento de peso en el perfil lipídico de 135 adolescentes de edades entre 10 y 14 años de edad al inicio del estudio y de 15 a 19 años en el seguimiento. Los adolescentes pertenecían a escuelas públicas de Recife, Brasil. Los resultados mostraron que el alto puntaje z de indice de masa corporase (IMC) correlacionaba con triglicéridos (TG) y con relación de triglicéridos con lipoproteínas de alta densidad (TG/HDL-c) en los hombres. En las mujeres, puntaje z de IMC se correlacionó con CT y lipoproteína de baja densidad (LDL-c). En los hombres, por cada unidad de aumento en el puntaje z, los TG aumentaron en 14,7 mg/dL y la relación TG / HDL-c aumentó en 0,4; en las mujeres, el CT aumentó en 9,4 mg/dL, el LDL-c aumentó en 11,6 mg/dL, el colesterol no HDL aumentó en 11,8 mg / dL y el HDL-c disminuyó en 2,3 mg/dL. En los hombres, el aumento de peso excesivo se asoció con un aumento de TG y TG/HDL-c; en las mujeres, con un aumento mayor en TG/HDL-c y colesterol no HDL. Sin embargo, la variación z-score puede ser un buen predictor de cambios en el perfil lipídico, incluso en aquellos que se encuentran dentro del rango normal.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Aumento de Peso , Lípidos/análisis , Triglicéridos/análisis , Brasil , Enfermedades Cardiovasculares/etiología , Índice de Masa Corporal , Colesterol/análisis , Estudios de Seguimiento , Dislipidemias/complicaciones , Lipoproteínas HDL/análisis , Lipoproteínas LDL/análisis
16.
Rev. salud pública ; 22(1): e372795, ene.-feb. 2020. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1139434

RESUMEN

ABSTRACT Objective To evaluate weight gain during pregnancy according to the pregestational state in women who underwent prenatal care in Primary Health Care. Methods A cross-sectional study with the participation of 255 pregnant women. Socioeconomic and demographic variables were collected using a structured questionnaire. Women were evaluated for nutritional status and dietary intake. Data related to the age of the pregnant woman, gestational week, current weight, pregestational weight, and height were obtained from the prenatal follow-up form. The Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) was used for statistical analysis. Results Pregestational nutritional status assessment showed that 43.2% (n=110) of the women started gestation with overweight and 4.3% (n=11) started with low weight. 51% percent (n=130) gained gestational weight above the recommended level. The mean age of women with pregestational BMI ≥ 25 kg/m2 was significantly higher than that of those with BMI <25 kg/rrP (p<0.001). Total energy (p=0.037) and calcium (p=0.004) intake were higher in women with weight gain above the recommended. Discussion The results presented highlight the importance of strategies in public health to avoid excess weight gain during pregnancy. Conclusion Pregnant women presented a gestational weight gain above the recommended maximum value according to pregestational BMI, which may contribute to adverse maternal and infant outcomes.(AU)


RESUMEN Objetivo Evaluar la ganancia de peso durante el embarazo según el estado pregestacional en mujeres que se sometieron a atención prenatal en Atención Primaria de Salud. Métodos Se hizo un estudio transversal con la participación de las mujeres embarazadas. Las variables socioeconómicas y las variables demográficas se utilizaron a un cuestionario cuestionable. Las mujeres fueron evaluadas para el estado nutricional y la dieta. La relación con la edad de la mujer embarazada, la semana de gestación, obesidad, peso actual, peso previo a la gestación se obtuvieron de la forma prenatal. El Statistical Package para las Ciencias Sociales (SPSS) fue utilizado para el análisis estadístico. Resultados La evaluación del estado nutricional previo a la gestación reveló que el 43,2% (n=110) de las mujeres comenzaron su gestación con sobrepeso y el 4,3%, con un peso muy bajo. El 51% (n=130) obtuvo un peso gestacional por encima del recomendado. La edad media de las mujeres con un IMC previo a la gestación mayor o igual a 25 kg/m2 fue significativamente más alto que la de las mujeres con un BMI inferior a 25 km/ m2. La ingesta de energía total (p=0,037) y el calcio (p=0,004) fue mayor en las mujeres que subieron peso por encima del recomendado. Discusión Los resultados obtenidos resaltan la importancia de las estrategias de salud pública para evitar la ganancia de peso durante el embarazo. Conclusión Las mujeres embarazadas aumentan de peso por encima del valor máximo recomendados, acorde con el IMC previo a la gestación. Este hecho provoca consecuencias negativas en materia de maternidad e infancia.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Atención Prenatal/tendencias , Embarazo , Aumento de Peso/fisiología , Ingestión de Alimentos/fisiología , Estudios Transversales/instrumentación , Colombia
17.
Salud ment ; 42(5): 217-225, Sep.-Oct. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1094452

RESUMEN

Abstract Introduction Physical changes during pregnancy trigger a positive or negative emotional response to the body image of the future mother. Since this response can affect the health of the mother and the fetus, it is necessary to have valid instruments to evaluate body image in pregnant women. Objective To validate in Spanish the Scale of Attitudes towards Pregnancy and Weight Gain in Mexican population. Method The study was conducted in two phases: it was culturally adapted to determine the linguistic validity and then its psychometric properties were verified through confirmatory exploratory factor analysis. Results Participants included 520 pregnant women over 18 attending prenatal consultation, with a mean age of 23.56 ± 5.89 and with a mean of 33.20 ± 6.69 gestation weeks. The exploratory analysis defined five components that explain 56.04% of the total variance of the 18 items with acceptable internal consistency (α = 78). Factor analysis confirmed five factors (negative attitude towards the increase of gestational weight, positive body image, control of gestational weight, concern over gestational weight and restrictive behavior in response to gestational weight) with adequate fit indices (χ2/gl = 2.57, IFI = .90, CFI = .90, RMSEA = .05 (90% CI [.048, .062], p =.12), SRMR = .05) Discussion and conclusion The instrument has good psychometric properties and is recommended as a valid tool for assessing attitudes toward body image in Mexican women during the period of pregnancy.


Resumen Introducción Los cambios físicos del embarazo propician una respuesta emocional positiva o negativa hacia la imagen corporal de la futura madre. Como esta respuesta puede afectar tanto la salud de ella como la del producto, es necesario contar con instrumentos válidos para evaluar la imagen corporal en mujeres embarazadas. Objetivo Validar en español la Escala de Actitudes hacia el Embarazo y el Aumento de Peso en población mexicana. Método El estudio se llevó a cabo en dos fases: una adaptación transcultural para determinar la validez lingüística y después una verificación de las propiedades psicométricas por medio de un análisis factorial exploratorio y confirmatorio. Resultados Participaron 520 mujeres embarazadas mayores de 18 años que asistieron a consulta prenatal, con una media de edad de 23.56 ± 5.89 años y con un promedio de 33.20 ± 6.69 semanas de gestación. El análisis exploratorio definió cinco componentes que explican el 56.04% de la varianza total de los 18 reactivos y una consistencia interna aceptable (α = .78). El análisis factorial confirmó cinco factores (actitud negativa hacia el aumento del peso gestacional, imagen corporal positiva, control de peso gestacional, preocupación por el peso gestacional y conducta restrictiva hacia el peso gestacional) con índices de ajuste adecuados (χ2/gl = 2.57, IFI = .90, CFI = .90, RMSEA = .05 (IC 90% [.048, .062], p =.12), SRMR = .05). Discusión y conclusión El instrumento tiene buenas propiedades psicométricas y se recomienda como herramienta válida para evaluar las actitudes hacia la imagen corporal en mujeres mexicanas durante el periodo del embarazo.

18.
Rev. chil. nutr ; 46(5): 614-621, oct. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1042702

RESUMEN

OBJECTIVE: Conduct a literature review to provide an estimate of changes in weight and body composition among university students and evaluate whether these changes are exclusive to the first year of academic life. METHODS: Searches were performed in the PubMed/MEDLINE, Scopus, Web of Science, ScienceDirect, LILACS and SciELO databases for relevant articles published between 2007 and 2018. Only longitudinal studies involving concomitant evaluations of changes in weight and body composition were included. Two independent researchers performed the selection of the articles. RESULTS: Eleven articles met the eligibility criteria and were included in the review. The tendency toward an increase in weight and body fat during academic life was confirmed, especially in the first year. Gains in weight and body fat in the freshman year of university were reported in all studies and ranged from 1.0 to 2.1 kg and 0.7 to 1.3%, respectively. Among the majority of students, the gain in body weight was the result of an increase in body fat. CONCLUSION: University students experience gains in weight and body fat during their academic lives, especially in the first year of university.


OBJETIVO: Realizar una revisión de la literatura para proporcionar una estimación de los cambios en el peso y la composición corporal entre los estudiantes universitarios y evaluar si estos cambios son exclusivos del primer año de la vida académica. MÉTODOS: Se realizaron búsquedas en las bases de datos PubMed/MEDLINE, Scopus, Web of Science, ScienceDirect, LILACS y SciELO para artículos relevantes publicados entre 2007 y 2018. Solo se incluyeron estudios longitudinales que incluyeron evaluaciones concomitantes de cambios en el peso y la composición corporal. Dos investigadores independientes realizaron la selección de los artículos. RESULTADOS: Once artículos cumplieron con los criterios de elegibilidad y se incluyeron en la revisión. La tendencia hacia un aumento en el peso y la grasa corporal durante la vida académica se confirmó, especialmente en el primer año. Las ganancias en peso y grasa corporal en el primer año de la universidad se informaron en todos los estudios y variaron de 1.0 a 2.1 kg y 0.7 a 1.3%, respectivamente. Entre la mayoría de los estudiantes, el aumento en el peso corporal fue el resultado de un aumento en la grasa corporal. CONCLUSION: Los estudiantes universitarios experimentan aumentos de peso y grasa corporal durante su vida académica, especialmente en el primer año de la universidad.


Asunto(s)
Humanos , Estudiantes , Universidades , Composición Corporal , Cambios en el Peso Corporal , Aumento de Peso , Tejido Adiposo
19.
Nutr Hosp ; 36(4): 931-938, 2019 Aug 26.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-31282169

RESUMEN

INTRODUCTION: Introduction: physical exercise is a good way to maintain a healthy lifestyle and its regular practice is recommended during the gestational period, favoring, among others, an adequate weight gain during pregnancy and a better recovery of pre-pregnancy weight. Objective: to analyze the evolution of weight, gestational and postpartum, in pregnant women who perform a program of moderate physical exercise in the aquatic environment. Material and methods: an intervention was carried out through a program of aquatic physical exercise designed specifically for pregnant women. The participants were randomly assigned to the exercise group (EG; n = 65) or to the control group (CG; n = 64). Participants in the EG performed three sessions per week of physical exercises, which were led by the principal investigator. CG participants received routine prenatal care. Maternal weight was measured during pregnancy at weeks 20 and 35, and postpartum at weeks 16 and 28 of the same. Results: weight gain during pregnancy shows significant differences between groups (p < 0.001). Weight retention at four months and at seven months were significant between EG and GC (p < 0.001). The weight of the newborn remained in the range of normal weight for term newborns in both groups, although with significant differences (p = 0.011). Conclusion: the Study of Water Exercise Pregnancy (SWEP) methodology during pregnancy helps control the gain of gestational weight and the recovery of pre-pregnancy weight.


INTRODUCCIÓN: Introducción: el ejercicio físico es una buena forma de mantener un estilo de vida saludable y su práctica regular es recomendable durante el periodo gestacional, favoreciendo, entre otros, una adecuada ganancia ponderal durante la gestación y una mejor recuperación del peso pregestacional. Objetivo: analizar la evolución del peso, gestacional y posparto, en mujeres embarazadas que realizan un programa de ejercicio físico moderado en el medio acuático. Material y métodos: se realizó una intervención mediante un programa de ejercicio físico acuático diseñado específicamente para mujeres embarazadas. Los participantes fueron asignados al azar al grupo de ejercicios (GE; n = 65) o al grupo de control (GC; n = 64). Los participantes en el GE realizaron tres sesiones por semana de ejercicios físicos, que fueron dirigidos por el investigador principal. Las participantes del GC recibieron atención prenatal de rutina. El peso materno se midió durante la gestación en las semanas 20 y 35 y en el posparto en las semanas 16 y 28 del mismo. Resultados: la ganancia ponderal durante la gestación presenta diferencias significativas entre grupos (p < 0,001). Las retenciones de peso a los cuatro meses y a los siete meses fueron significativas entre GE y GC (p < 0,001). El peso del recién nacido se mantuvo en el rango de peso normal para recién nacidos a término en ambos grupos, aunque con diferencias significativas (p = 0,011). Conclusión: la metodología Study of Water Exercise Pregnancy (SWEP) durante el embarazo ayuda al control de la ganancia de peso gestacional y a la recuperación del peso pregestacional.


Asunto(s)
Ejercicio Físico/fisiología , Ganancia de Peso Gestacional/fisiología , Adulto , Peso al Nacer , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Esfuerzo Físico , Periodo Posparto , Embarazo , Evaluación de Programas y Proyectos de Salud , Agua , Adulto Joven
20.
Endocrinol Diabetes Nutr (Engl Ed) ; 66(1): 35-40, 2019 Jan.
Artículo en Inglés, Español | MEDLINE | ID: mdl-30341033

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BACKGROUND AND OBJECTIVE: Increased visceral adipose tissue mass is strongly associated to metabolic disorders. Visfatin is a visceral fat adipocytokine. There is epidemiological evidence of a link between a suboptimal gestational environment and a greater propensity to develop metabolic disease in adult life. The objective of this study was to establish whether visfatin concentrations in umbilical cord blood are different in newborns small for gestational age (SGA), appropriate for gestational age (AGA), and large for gestational age (LGA). SUBJECTS AND METHODS: Term newborns from an university medical center were included in the study. A blood sample was taken from the umbilical cord vein of each baby immediately after birth. Visfatin was measured using an enzyme immunoassay in the study population, consisting of 35 subjects in the SGA group, 58 in the AGA group, and 35 in the LGA group. RESULTS: Cord blood visfatin concentrations were not different in the three groups, with respective values of 2.78 (1.86-4.49) ng/mL, 3.28 (1.98-4.97) ng/mL, and 3.46 (2.48-5.38) ng/mL in the SGA, AGA and LGA groups (p=0.141). Gestational weight gain (GWG) (14.09±6.37kg) was negatively associated to visfatin levels (r=-0.218, p=0.036). GWG is an independent predictor of visfatin concentrations (r2=-0.067, p=0.027). CONCLUSIONS: There were no differences in cord blood visfatin concentrations depending on birth weight. GWG is an independent predictor of visfatin levels in the cord blood of term newborns.


Asunto(s)
Peso al Nacer , Sangre Fetal/química , Nicotinamida Fosforribosiltransferasa/sangre , Estudios Transversales , Femenino , Edad Gestacional , Humanos , Recién Nacido , Masculino
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